História

Desde os primórdios, o Homem escolheu as ter­ras de Penalva para nelas habitar.
Testemunhos des­ses longínquos tempos são os variados monumentos que nos legaram (Anta e Abrigos Pré-Históricos do Penedo de Com, Castro da Serra da Paramuna, etc…).
Por aqui passaram Lusitanos, Romanos e Ára­bes marcando as deslumbrantes paisagens e a alma do beirão.

Conquistadas ao infiel, no séc. XI, por Fernando o Magno, as Terras de Penalva, desempe­nharam um importante papel na defesa das hostes cristãs e dos territórios a norte do Mondego.

 

Nos princípios da nacionalidade a Ordem do Santo Sepulcro, apoiada por D. Teresa, estabeleceu em Trancoselos o seu primeiro mosteiro em Portugal. Fruto de um clima muito próprio, as Terras de Penalva, beijadas pelo Dão, produzem um soberbo vinho de elevadíssima qualidade, acompanhante por excelência do afamado e delicioso Queijo da Serra e da tradicional broa de milho cozida em forno de lenha. De Esmolfe, vem a Maçã….Bravo!!

Pelos montes, recortados por pequenos vales e manchas de pinheiro bravo, abundam perdizes, lebres, coelhos e javalis proporcionando excelen­tes caçadas. Do mesmo modo, nos quatro rios que atravessam o concelho (Dão, Carapito, Ludares e Coja), há em quantidade barbos, bogas e bordalos.

Aqui podemos encontrar os mais belos solares de toda a Beira, com os seus magníficos e luxurio­sos jardins, radiantes de esplendor e romantismo, onde os sonhos se tornam realidade.

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